Theatro Circo
Esta tarde eu e a Luísa fomos ao Teatro Circo (com agá, th) falar com um senhor chamado Paulo Brandão. Chegámos à hora mais ou menos combinada,já que ele nos tinha explicado que estaria por lá desde as três até às seis. Como precavidas que somos, antes das 14h15 já estávamos no centro, depois de uma atribuladíssima viagem no autocarro que apanhámos mesmo ao pé da Universidade. Dirigimo-nos calmamente para a porta do Circo e perguntamos ao Sr. Segurança, que não era nem antipático nem simpático, se o Sr. Paulo Brandão já se encontava para aqueles lados. Resposta: Não o vi por aqui, mas se calhar é melhor ir ver ali nas bilheteiras. Sim senhor, lá fomos nós. Não sei, ele por aqui não passou. Tudo bem. O senhor podia ter tido um almoço mais demorado, aproveita-se que a Zara é mesmo aqui ao lado. Três e quarenta. Mmmmm, se calhar já podemos ir, não Luísa? É, 'tá a ficar na horinha. Sr. Segurança - Ainda não chegou. Mais uma voltinha? Vamos tomar qualquer coisa ao café. Também serve. Quatro e um quarto. Sr. Segurança - (abana com a cabeça), veja ali nas bilheteiras. Nós (fogo, pá!!!), ok, obrigada. Boa tarde! (sotaque de um senhor estrangeiro). Não ele não está cá, não sei se vem, porque umas reuniões quaisquer foram mudadas para hoje à última hora, por isso deixem o vosso contacto e nós depois dizemos qualquer coisa. (a última parte já é sem sotaque, porque veio outro senhor explicar estes factos da vida) Eu e Luísa - Obrigada! (está-se mesmo a ver...).
Por isso, Sr. Torres, pra já não há nada pra ninguém. :'(
Por isso, Sr. Torres, pra já não há nada pra ninguém. :'(
1 Comments:
tentem de novo, telefonem, enviem telegrama, e-mail, sinais de fumos, códigos sonoros...
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